Traços de Vida esvairem-se por meus dedos.
Sangue Negro corre em minhas veias como a dor que suporto sob meus ombros.
Nada sinto, somente re-sinto o que me aflige.
O tudo se torna o nada na caminhada putrefante junto a vermes e parasitas.
Lagrimas lavam o sangue do meu rosto.
A chuva acida cai em meus restos insignificantes de carne e me desnuda e mata o resto infeliz de vida que me resta.
Carne dada aos vermes é o que sou, sem paz, putrefante, machucado, vindo do pó e voltando ao pó, na incongruente e incompreensível caminhada da vida.
Nefasta lagrima mata-me na minha morte inverídica.
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