Com um punhal que feri meu peito
Mata minha alma e dilacera meu coração
Sofro a dor de uma espera interminável
Que faz com que eu me enclausure
E me alimente das chagas que me foram abertas.
Lagrimas de sangue escorrem como o orvalho
De um dia de inverno,
Que congela meu coração e ameniza a minha dor.
Mas até quando vou suportar essa ferida
Maldita que continua a dilacerar-me?
A esse punhal não tive escolha, sua retirada
escolha eu também não terei!
Somente a paixão transformará
Esse punhal numa rosa e deixará florescer.
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