Sangue Fútil
Morte àqueles que não sabem viver, que não sabem desfrutar dos prazeres em que a vida nos proporciona.
Morte àqueles que em suas cretinas fitas gravam a desgraça daqueles que não têm oportunidades, daqueles que não sabem fazer da vida um jogo de dominó que se encaixam perfeitamente.
Morte à luxúria dos esmaltes, do glamur dos ricos em que vêem suas vidas como ovos, que são cobertos por cascas, a casca da incompetência e do dinheiro.
Essa poesia não deve ser lida em momentos frágeis da vida...
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